Uma poderosa balada sobre as dores do amor não correspondido. Nesta música, o artista expressa a fragilidade de se apaixonar por alguém que nunca esteve realmente disponível, trazendo à tona os sentimentos de carinho verdadeiro, desilusão e a luta interna entre o amor e a raiva. Uma reflexão emocional que todos podem se identificar.
Verso 1:
Começaste a gostar de uma rapariga, tão linda e sincera,
Teus sentimentos brotaram como flores na primavera.
Ela falou, de forma clara, ‘não quero iludir ninguém’,
Mas esse ‘não’ soou tão duro, doeu em mim também.
Refrão:
Amor não correspondido, é um peso no peito,
Daria-lhe o mundo, mas ela não quer um jeito.
Eu só queria vê-la sorrir, nem que seja à distância,
Mas esse amor impróprio, traz dor e hesitação na dança.
Verso 2:
Olho para ela, e vejo mais do que carência,
Um carinho genuíno, que desafia a consciência.
Sei que nunca fui escolha, e isso me marca profundamente,
A raiva que sinto é constante, um grito silenciante.
Refrão:
Amor não correspondido, é um peso no peito,
Daria-lhe o mundo, mas ela não quer um jeito.
Eu só queria vê-la sorrir, nem que seja à distância,
Mas esse amor impróprio, traz dor e hesitação na dança.
Ponte:
Cada lágrima que cai, é uma história não contada,
Um desabafo em forma de música, alma ferida, machucada.
A vida é cruel, quando o amor não é do nosso lado,
Mas eu sigo, com essa dor, sentindo-me despedaçado.
Refrão:
Amor não correspondido, é um peso no peito,
Daria-lhe o mundo, mas ela não quer um jeito.
Eu só queria vê-la sorrir, nem que seja à distância,
Mas esse amor impróprio, traz dor e hesitação na dança.
Verso Final:
Ainda assim, desejo-te o melhor, com toda a minha força,
Deixo aqui o meu carinho, mesmo que a fama nos forçou.
Quem sabe um dia, o amor se alinhe e nos encontre,
Mas, por enquanto, sigo em frente, com o coração que se despontou.
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Amor não correspondido
Começaste a gostar de uma rapariga com quem nunca tiveste nada.
Ela foi sincera ao dizer “não quero iludir ninguém”, e isso marcou-te.
Mostras carinho genuíno por ela, mesmo sabendo que nunca foste escolha.
Usas a música como desabafo e catarse emocional.
Apesar de quereres vê-la bem, sentes raiva por saber que darias tudo.
Reconheces que davas-lhe o mundo, e isso magoa.
Piruka